O que disse o Imperador
15 de setembro de 2024
Post por: bernardolopes

O que disse o Imperador

PRIMEIRO LIVRO PUBLICADO PELO AUTOR MINEIRO BERNARDO LOPES!

OUSADO, EXPERIMENTAL E DIVERTIDÍSSIMO, O QUE DISSE O IMPERADOR TRATA DAS ILUSÕES E DESILUSÕES — AMOROSAS, PROFISSIONAIS — DE TRÊS DE AMIGOS CHEIOS DE SONHOS & AMBIÇÕES… E QUE FAZEM MUITO POUCO, OU QUASE NADA, PARA CONCRETIZÁ-LOS.

Os amigos Julius, Letícia e Bruna sempre se acreditaram jovens promissores, até perceberem que, beirando os 25 anos de idade, não conquistaram muito do que tinham desejado para si mesmos. Julius se promete terminar um romance que comprove sua genialidade; Letícia quer fazer jus à reputação do pai, mas não tem certeza de se o admira; e Bruna percebeu que, mesmo trabalhando com o que gosta, sua vida amorosa mal resolvida torna todo o resto um grande borrão.

Em crise com seus próprios egos e na busca resoluta – e sempre frustrante – pelo mitológico amor verdadeiro, os três oscilam entre a promessa tácita de uma amizade eterna e a repulsa de se verem espelhados nas frustrações uns dos outros. Enquanto isso, eles se mantêm em volta do idolatrado pai de Letícia, um jornalista de renome que lhes serve de guru intelectual, mas contra cujos princípios o trio está prestes a se voltar quando as manifestações públicas de 2013 começam a tomar forma.

Receba o livro físico autografado em sua casa entrando em contato diretamente com o autor por aqui.

Bernardo Lopes

BERNARDO EVANGELISTA LOPES nasceu em Sabará, Minas Gerais, em 1988. Formado em Letras pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), é escritor e professor de Língua Inglesa. Seus livros "O que disse o Imperador" (2016), "Dona" (2018) e "Debutante" (2021) foram publicados pela Metanoia Editora, do Rio de Janeiro. "Dona" foi traduzido para o inglês e publicado nos Estados Unidos, assim como seu ensaio crítico-literário "O Narrador Injustiçado" ("The Underrated Narrator"); ambos são vendidos em mais de 20 países pela Amazon. Bernardo é o Presidente da Academia de Ciências e Letras de Sabará, onde ocupa a cadeira de nº 17, que homenageia o conterrâneo Júlio Ribeiro.