Debutante
21 de agosto de 2024
Post por: bernardolopes

Debutante

No auge de sua festa de 15 anos, Ingrid busca refúgio no banheiro para tentar se recompor: o álcool começou a bater; ela pode estar perdendo o controle da situação; e hoje todas as pessoas com quem mais se importa estão na pista, esperando por ela, que é o centro das atenções. Enquanto o baile se desdobra lá fora, a jovem vai dialogar com o próprio reflexo no espelho sobre o emaranhado de ações e reações que permeia esta noite especial de comemorações – e sua vida como um todo.

Cômico, singelo e cativante, DEBUTANTE marca a estreia de Bernardo E. Lopes no texto teatral, e vem acompanhado de duas outras joias do escritor mineiro: “O HOMEM FOLHADO”, conto futurista sobre a solidão de um sonho esmigalhado e as dúvidas e ansiedades de tempos sombrios; e o ensaio “EU TE AMO”, em que defende que o amor é uma força que nos une antes mesmo da criação de qualquer vínculo formal.

Agora, o livro DEBUTANTE de Bernardo Lopes vai virar filme!

Em 2025, chega às telonas o filme Debutante, baseado na peça que dá título ao livro, com roteiro adaptado pelo próprio autor, direção de Breno Santos e elenco de peso: Bella Michielini, Glicério Rosário, Duda Michielini e a global Janamô.

Compre em Kindle clicando aqui, ou receba o livro físico autografado em sua casa entrando em contato diretamente com o autor por aqui.

Bernardo Lopes

BERNARDO EVANGELISTA LOPES nasceu em Sabará, Minas Gerais, em 1988. Formado em Letras pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), é escritor e professor de Língua Inglesa. Seus livros "O que disse o Imperador" (2016), "Dona" (2018) e "Debutante" (2021) foram publicados pela Metanoia Editora, do Rio de Janeiro. "Dona" foi traduzido para o inglês e publicado nos Estados Unidos, assim como seu ensaio crítico-literário "O Narrador Injustiçado" ("The Underrated Narrator"); ambos são vendidos em mais de 20 países pela Amazon. Bernardo é o Presidente da Academia de Ciências e Letras de Sabará, onde ocupa a cadeira de nº 17, que homenageia o conterrâneo Júlio Ribeiro.